quarta-feira, 23 de abril de 2014

Banco genético de detentos

Vem aí enfim o banco genético de bandidos de alta periculosidade. É promessa de anos do Ministério da Justiça. O material começou a ser recolhido nas penitenciárias federais. Mas também encontra resistências pontuais de advogados dos detentos que alegam questões de direitos humanos.
Por quê? A coleta do material consiste em passar cotonete na boca do preso e capturar a saliva. Algo comum em países de primeiro mundo. Mas estamos no Brasil, onde o presidiário, com exceção da liberdade, tem direito a muitas regalias. Inclusive a peitar a Justiça.

NÃO AO BONÉ

Uma nova lei, que já está em vigor e promete causar muita polêmica, proíbe o uso de boné escondendo o rosto em lugares públicos e no comércio no Rio de Janeiro.
O objetivo da nova lei é facilitar a identificação de assaltantes. Há quem defenda que o boné não pode levar a culpa pelos problemas na segurança pública. Outros dizem que a medida é válida.
A nova lei também se aplica ao uso de capacete ou quaisquer outros tipos de cobertura que oculte o rosto  em estabelecimentos comerciais, públicos ou abertos ao público, incluindo prédios que funcionam no sistema de condomínio.
Bonés, capuzes e gorros serão banidos apenas quando estiverem escondendo o rosto da pessoa.
Os proprietários de estabelecimentos no Rio têm até o próximo dia 18 para colocar uma placa indicativa nas entradas, nos mesmos moldes das placas de “proibido fumar”.