sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CAMPANHA DE FILIAÇÃO SINDASP

O ASPSSAUROS VEM EM PRIMEIRA MÃO INICIAR CAMPANHA DE FILIAÇÃO AO SINDASP-PE.
COMPANHEIRAS E COMPANHEIROS SEJAM MAIS UM SÓCIO DO SINDASP! SÓ ASSIM VOCÊ PODERÁ VOTAR E SER VOTADO.
INFORMAMOS AINDA QUE O ADMINISTRADOR DO ASPSSAUROS FOI CONVIDADO PARA PARTICIPAR DE UMA DAS CHAPAS E ACEITOU O CONVITE.
QUE NESSE SUFRÁGIO A SUPREMACIA DA DEMOCRACIA SEJA DOMINANTE. 
QUE DEUS ABENÇOE TODOS OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO.

Falha em usina no Sertão causa apagão em quase todo o Nordeste

Um grande apagão atingiu oito estados do Nordeste por volta das 23h30 de ontem. O problema foi iniciado com um defeito na Usina Hidrelétrica de Itaparica, mais conhecida como Luiz Gonzaga, em Petrolândia, no Sertão de Pernambuco.

A falha causou um “efeito cascata”, afetando os outros estados. A energia começou a ser restabelecida aproximadamente duas horas após o início do apagão. 
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Congresso: maioria é contra retorno da CPMF

Pesquisa “Mídia & Política” feito pelo Instituto FSB indica que não há espaço para aumento da carga tributária: 71% dos novos congressistas querem vê-la reduzida rapidamente. A Contribuição Social para a Saúde (CSS) seria derrotada hoje, já que 56% dos deputados e senadores são contra a criação deste imposto.

Outro dado importante da pesquisa: cerca de 49% dos integrantes do novo Congresso Nacional são favoráveis à redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas. 31% dos deputados e senadores da nova Legislatura são contra a diminuição da carga horária e 20% não souberam responder ou ainda não tem opinião.

O estudo foi feito com 340 parlamentares (307 deputados federais e 33 senadores de todos os 21 partidos que possuem representação no Legislativo).

Os parlamentares mais favoráveis à redução da jornada de trabalho são os que se autodenominaram de esquerda na pesquisa

FICHA LIMPA: Voto de Fux definirá destino de barrados


O novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux definirá o destino da Lei da Ficha Limpa. Com o caso empatado no STF, caberá a Fux desempatar o caso e, com isso, definir o rumo de políticos que poderiam ser eleitos, mas que foram barrados pela Justiça Eleitoral. Fux nunca se manifestou sobre o assunto, até porque o assunto não passava pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). No entanto, pessoas que acompanham a trajetória do ministro, incluindo colegas de magistratura e advogados, arriscam que ele será contrário à possibilidade de fatos anteriores à aprovação da lei serem usados para impedir a candidatura de políticos.
Se confirmado esse prognóstico, a aplicação da lei será esvaziada. Para barrar os candidatos nas eleições do ano passado já com base na Lei da Ficha Limpa, a Justiça Eleitoral avaliou fatos ocorridos antes da aprovação da nova legislação. Políticos tradicionais como Jader Barbalho e Joaquim Roriz, por exemplo, foram afastados da disputa porque renunciaram há anos a seus mandatos no Senado. Nesse caso, o Supremo teria de enfrentar outro imbróglio: tirar parlamentares do cargo para dar posse àqueles que foram barrados pela Lei da Ficha Limpa.

A chegada do ministro também permitirá o julgamento de duas ações polêmicas de interesse direto de seu principal padrinho na campanha pela cadeira no STF, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. A primeira pede o reconhecimento de direitos previdenciários de casais homossexuais. A segunda contesta a distribuição de royalties do petróleo.

Como os assuntos despertam muita discussão, o Supremo somente deverá julgá-los quando o quórum estiver completo, ou seja, após a posse de Fux. A presidente Dilma Rousseff indicou-o para a vaga, que surgiu em agosto com a aposentadoria de Eros Grau. Para tomar posse, ele terá de passar por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Posteriormente, o nome terá de ser aprovado pelo Senado. A expectativa é que Fux tome posse em março.