quarta-feira, 4 de agosto de 2010

RESPOSTA DE WALTER A CARLOS ALBERTO

Bom, no vídeo gravado por André Café, no qual eu falo da origem do futebol, diversas pessoas que viram não perceberam a troca de palavras ou pronúncia errada como percebeu o ilustre licenciado em letras Carlos Alberto. Eu mesmo assisti ao vídeo várias vezes e não me convenci que fiz essa pronúncia como ele diz. Mas seu ouvido é bom demais para mesmo com o som precário da gravação de um celular e do próprio youtube ouvir algo que ninguém ouviu. Seria bom, no entanto, que ele tivesse a mesma atenção para as normas gramaticais do nosso português. Até porque ele é licenciado em letras. E levando em consideração que seu texto foi mostrado no blog muito lido pela nossa categoria. É importante escrever bem e respeitar as normas da nossa gramática. O texto no qual ele diz ver o que ninguém viu, e se acha autêntico conhecedor das coisas, apresenta quatro erros que ferem gravemente as normas do português. Vamos a eles. No inicio do texto não existe parágrafo. Ferindo as normas porque o texto é um artigo de opinião, ou um comentário não podendo começar sem parágrafo. É visto também o emprego da palavra mesma de forma incorreta (... pois o mesmo...). A regra gramatical diz que não se deve usar a palavra mesmo como pronome pessoal. O correto seria usa o pronome ele. Mas na frente se observa um grande erro gramatical no uso do ´´porque``. O porquê que é usado no texto é questionativo, logo deve ser separado (por que) e no final da frase deve ter obrigatoriamente o ponto de interrogação . O “porquê`` junto é usado na explicação. Erro ginasial, que não pode ser admitido. Além desses ainda é possível verificar que não há arrumação alinhada no texto e também são usadas letras minúsculas depois de ponto. O que é interessante observar é o fato de o texto ter sido digitado no Word. E que certamente indicou as correções. Mas como nosso amigo ilustre acha que tem uma inteligência literal incontestável, acredito que ele não aceitou as correções. Ou então, quem sabe ele está criando um novo português: O português de Carlos Alberto.

Por Walter

Penitenciárias de Itamaracá serão demolidas

A Ilha de Itamaracá, no Grande Recife, terá a sua vocação turística reforçada a partir do segundo semestre do ano que vem. A Secretaria de Ressocialização anunciou, nesta segunda-feira (2), a desativação do conjunto de presídios do município. Uma nova unidade em Itaquitinga, na Zona da Mata do Estado, está sendo construída para receber todos os detentos da Penitenciária Barreto Campelo, Hospital de Custódia e Presídio Agro-Industrial São João.

Todos os detentos serão encaminhados para este novo presídio, segundo informou o secretário de Ressocialização, Humberto Vianna. "Ainda teremos uma sobra de 600 vagas neste que é um dos maiores empreendimentos em infra-estrutura do Brasil". Chamado de Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga (CIR), o local terá seis módulos independentes, com dois em regime semi-aberto. São 3.126 no total.

O CIR ainda terá biblioteca, salas de aula, oficinas de produção e capacitação profissional. Será feito através de uma Parceria Público Privada (PPP). "É um modelo inovador já utilizado em outros presídios na América Latina, que traz modernização ao modelo penal usado no Brasil", explica Humberto.

A concessionária do empreendimento é a SPE Reintegra Brasil S/A. Segundo informou o diretor da empresa, Eduardo Brim Fialho, através de nota à imprensa, serão gerados cerca de 4.500 empregos diretos, sendo 3 mil na construção e outros 1.500 na sua operação. O investimento total é de R$ 287 milhões.

A previsão é de que o CIR receba ainda excedentes dos presídios Aníbal Bruno e de Igarassu.

TURISMO - Após a transferência, os presídios de Itamaracá serão demolidos, e a área vendida para a construção de uma rede hoteleira e residencial. "A ideia do Governo do Estado é devolver à Ilha sua vocação para o Turismo", diz Vianna. "E ainda traremos benefícios para a ressocialização, já que Itaquitinga seguirá um modelo de referência", completa.

O projeto do CIR faz parte de um projeto maior do Governo de valorizar o Litoral Norte. A previsão é de que a obra seja concluída em julho de 2011.

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Brasil não gosta de punir crimes

A sociedade brasileira, em todos os níveis, tem preconceito em relação à punição dos crimes. Os projetos da classe política priorizam a educação, a saúde e o transporte. Na realidade, a sociedade tem uma aversão ao tema segurança pública.

A opinião é de Paulo Nadanovsky, professor de Epidemiologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) que coordenou uma pesquisa sobre taxas de homicídio e impunidade entre os anos de 1990 a 2001. Para o docente, a sociedade brasileira é muito leniente com relação à transgressão. “Falar em punir as crianças é feio até na escola. As pessoas têm preconceito contra a punição”, comenta.

A mesma pesquisa foi realizada nos 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal no período de 1996 a 2005. A constatação alarmante, segundo o professor, é de que a pobreza e a distribuição de renda nada influenciaram nos homicídios ocorridos no País. “O diferencial no estudo brasileiro, comparando os estados, foi a impunidade, que é alta em relação aos países desenvolvidos”, comenta.

Para o professor da Uerj, a pesquisa mostra uma realidade bem diferente do que apontam os criminalistas. “No Brasil, se prende muito pouco. Os Estados Unidos e todos os países da Europa efetuam mais prisões”, salienta.

De acordo com Nadanovsky, o problema é que o País possui uma população muito maior do que as dos países europeus e, por consequência, uma quantidade de crimes bastante superior. “As autoridades da segurança pública fazem a relação do número de presos por população”, ressalta ele, explicando que o número de prisões por crimes graves no Brasil é muito menor em comparação com os países desenvolvidos.

Segundo o professor, não existe no País punição para quem comete os chamados crimes de colarinho branco. “Passa batido um governador recebendo dinheiro ou um assessor escondendo dinheiro nas meias ou na cueca. Nos Estados Unidos ou na Europa a punição é implacável”, destaca.

Entre os anos de 1990 e 2001, foi realizado um comparativo entre as taxas de homicídio dos países da América Latina em relação aos mais desenvolvidos. De acordo com Nadanovsky, os índices são muito mais baixos nos Estados Unidos e no continente europeu do que nos países da América Latina. “Os fatores são velhos conhecidos de todos: a pobreza, o nível de educação das pessoas e a distribuição de renda.”

O professor da Uerj salienta que, quanto maior a impunidade, maior a taxa de criminalidade. Segundo Nadanovsky, o diferencial da pesquisa é que, ao contrário de outros estudos, este faz um comparativo internacional entre impunidade e distribuição de renda. “É fundamental distribuir a renda para diminuir a criminalidade nos países pobres. Além disso, é importante colocar os criminosos graves (homicidas e estupradores) na cadeia”, finaliza o pesquisador.

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Companheiros Agentes

Companheiros Agentes de Segurança Penitenciária:

Como já comentei com alguns outros companheiros, desde a "enganação" da implantação do PJES extra por parte da SERES em nossos contra-cheques, que eu já não coloco meu nome para essa escala, apertei um pouco meu orçamento, mas não vou mais vender meu tempo, que é muito importante, muito precioso, para poder estar me arriscando, estar mais longe de minha família, por tão pouco dinheiro.

Vamos nos valorizar, o nosso trabalho é tão importante quanto os outros que também trabalham na área da Segurança pública.

Não adianta briga com o Estado, só estamos ficando cada vez mais estressados e de cabelos brancos, basta todos nós termos dignidade e não entrar mais nessa escala de PJES.

Por: Luciano

Anulação de contrato

PORTARIA CONJUNTA SAD/SERES Nº 108, DE 27 DE JULHO DE 2010.

O Secretário de Administração e o Secretario Executivo de Ressocialização

, tendo em vista posterior identificação de infrigências aos dispositivos constantes da Portaria Conjunta SAD/SERES Nº 052, Edital de Seleção Pública Simplificada para Contratação de Técnicos Penitenciários, por parte de candidatos elacionados na homologação do resultado final feita através da Portaria ConjuntaSAD/SERES Nº 093, de 29.06.2010, resolvem:



I– Invalidar a pontuação classificatória da candidata abaixo, com fundamento nos itens 3.1.3., alíneas “i” e “m”, 3.3.1, 3.3.2, 4.2., 4.4., 4.7., 4.16. e 7.5. do Edital da Seleção Pública Simplificada aberta através da Portaria Conjunta SAD/ SERES Nº 052, de 28.05.2010, excluindo-a, de logo, do Anexo Único da Portaria Conjunta SAD/SERES Nº 093, de 29.06.2010, que homologou o resultado final da referida seleção pública:

INSCRIÇÃO...........NOME ...................................................CARGO ...............UNIDADE PRISIONAL

911 .............................Ingrid Geraldine Campos Reis da Silva .........Fisioterapeuta..............PPBC