quarta-feira, 10 de março de 2010

PONTO ELETRÔNICO DA SERES


A NOVIDADE, QUE NÃO É BOA, DA SERES É A IMPLANTAÇÃO DO TAL PONTO ELETRÔNICO. TRATA-SE DE UMA NÃO MUITO FELIZ INVENÇÃO DESTA NOSSA FAMIGERADA SECRETARIA QUE, AO INVÉS DE MUDAR PARA A MELHOR A SITUAÇÃO DA NOSSA CATEGORIA, QUE JÁ É UM TANTO DESPRESTIGIADA, TENTA IMPOR A MESMA IDÉIA RETRÓGRADA QUE LEVAM A NADA.

É NOTÁVEL QUE INFELIZMENTE EXISTA, NO NOSSO MEIO, CERTO CONTIGENTE DE PESSOAS QUE NÃO SÃO CHEGADAS AO TRABALHO. ENTÃO POR QUE A SERES NÃO PUNE TAIS SUJEITOS OCIOSOS? SERÁ QUE ISTO FOI FEITO PARA PERSEGUIR AQUELES QUE TEM OUTRAS ATIVIDADES FORA DO SEU TRABALHO OFICIAL QUE SERVEM PARA A COMPLEMENTAÇÃO DE SUA RENDA?

Regime aberto é extinto pelo Conselho de Justiça

O CNJ aprovou a proposta que acaba com o regime aberto. Os conselheiros acompanharam o voto de Walter Nunes, ex-presidente da Associação dos Juízes Federais, que põe fim ao sistema previsto para condenados que já cumpriram um sexto da pena, tenham bom comportamento e passado pelo regime semi-aberto.

Com o eventual fim do regime aberto - um projeto terá de ser enviado ao Congresso - os integrantes do conselho aceitaram substitui-lo pelo monitoramento eletrônico para presos. Por ora, não especificaram se os condenados usarão tornozeleiras ou pulseiras – deixarão a cargo de o Congresso decidir.

Na sessão de hoje, o colegiado acatou integralmente o “Plano de Gestão para o Funcionamento de Varas Criminais e de Execução Penal”, um conjunto de medidas que visa modernizar o sistema penal brasileiro. A proposta esteve aberta à consulta pública durante dois meses.

Líderes partidários vão decidir se suspendem votação de PECs na Câmara até as eleições

Brasília - Os líderes dos partidos da Câmara se reúnem hoje (10) para decidir se suspendem a votação de propostas de emenda à Constituição até o fim das eleições. A ideia, segundo o líder do governo, Cândido Vacarezza (PT-SP), é evitar o debate eleitoral em matérias legislativas.

A preocupação é quanto ao lobby nos corredores da Casa, que tem pressionado deputados a analisar determinadas propostas, impondo o ritmo de votações em plenário. Entre esses grupos está o dos agentes penitenciários, que hoje fizeram manifestação pela aprovação da PEC que cria a Polícia Penal.

“Se a proposta não for votada, vamos fazer uma grande assembleia e podemos até paralisar nossas atividades”, disse o secretário-geral do Sindicato de Agentes Penitenciários de São Paulo, Rozalvo José da Silva.